Felipeh Campos se defende após falar sobre PA: “Convivi com pretos”

O nome de Felipeh Campos viralizou nas redes sociais, na última segunda-feira (2/5), após uma comparação dos dreads de Paulo André com cadarços. O jornalista, que foi muito criticado e foi acusado de racismo, utilizou o seu espaço no A Tarde É Sua para se manifestar sobre o assunto.
“Gente eu só vou dizer uma coisa pra vocês: eu cheguei no candomblé aos oito anos de idade, isso faz exatos 40 anos, que é a minha religião até hoje. Se vocês não sabem, o candomblé é uma religião afrodescendente”, começou explicando Felipeh.

Paulo André Camilo, de 23 anos, é atleta olímpico e campeão mundial de revezamento. Natural de Santo André, São Paulo, o velocista cresceu em Vila Velha, no Espírito Santo, onde vive desde então Reprodução/ Instagram

Envolvido com esportes desde criança, Paulo seguiu os passos do pai Carlos Camilo, que também foi velocista na década de 80 Reprodução/ Instagram

De família humilde, o jovem treinou por muito tempo em pistas de terra. O que parecia um desafio, no entanto, foi o segredo para garantir recordes e vitórias ao jovem rapaz Reprodução/ Instagram

Talentoso, Paulo André começou a se destacar e ser convidado a competir em campeonatos mundiais de revezamento Reprodução/ Instagram

Aos 23 anos, é considerado um dos homens mais rápidos da história do país Reprodução/ Instagram

Camilo representou o Brasil nas Olimpíadas de Tóquio e foi semifinalista dos 100m rasos. Embora não tenha trazido o ouro, teve outro motivo para sorrir. Ao retornar para casa, pôde acompanhar o nascimento do filho, que precisou ficar 21 dias no hospital após complicações Reprodução/ Instagram

“Queria ser pai cedo, ver meu filho torcendo por mim em uma arquibancada. É uma experiência incrível! Só quero aprender com ele, crescer, amadurecer e poder dar tudo de melhor”, afirmou o velocista Reprodução/ Instagram

Com mais de 5 milhões de seguidores nas redes sociais, Paulo André foi um dos famosos convidados a participar da 22ª edição do BBB. Ele foi o segundo mais votado na final do programa e levou para casa R$ 150 mil Reprodução/ Instagram
0Logo na sequência, o jornalista relembrou de sua religião. “Ou seja, toda a minha infância, minha adolescência, eu sempre convivi com homens, com mulheres pretas, enfim. Eu nunca tive problema com xenofobia, com homofobia, com seja lá o que for, com qualquer tipo de minoria”, pontuou.
Para completar, Felipeh lembrou de partes sobre a sua fala. “E eu deixei muito claro aqui ontem que eu gostei do cabelo black, como ele vinha no Big Brother Brasil, e deixei isso muito claro. Eu jamais iria ter um ato racista ou fazer algo do gênero, nunca, nunca! Eu não gostei e acho que cabe a mim não gostar”, finalizou.
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