Conheça os 24 participantes do No Limite

O No Limite está de volta à Rede Globo para uma nova temporada. Diferente do que aconteceu no ano passado, quando os participantes eram todos ex-BBBs, em 2022 os 24 concorrentes ao prêmio R$ 500 mil do programa são pessoas anônimas.
Com a apresentação de Fernando Fernandes, o reality será transmitido três vezes por semana, com duas eliminações e uma reunião entre os desafiantes.
O carioca Matheus Pires tem 30 anos e é diretor pedagógico. Ele revela o que mais lhe tira do sério: pessoas que falam muito. Adepto dos procedimentos estéticos, Matheus brinca “Tudo meu tem nota fiscal: meu cabelo, meu peito, meu bumbum”. O jovem, entrega o que seu marido diz: “ele fala que sou manipulador”.
Cearense de Sobral, Shirley Golçalves atualmente vive em Brasília (DF). Ela é professora de educação física e tem 51 anos. “Não é toda mulher na minha idade que tem a força e a coragem que eu tenho”, diz. Apesar de estar casada há 30 anos, ela revela que não é uma pessoa muito paciente: “O mérito é todo do meu marido. A paciência é toda dele”.
Diretamente de São Paulo (SP), Bruna Negreska tem 32 anos. Graduada em Educação Física, ela foi atleta de handebol por 15 anos e atualmente trabalha como personal trainer. “O esporte me trouxe disciplina, determinação, garra, competitividade”, afirma. Sobre a convivência em grupo, Bruna garante: “Quem fizer corpo mole vai ter problema comigo”.
Pós-graduada em Biomedicina, Kamyla Romaniuk é de Ji-Paraná (RO) e tem 30 anos. Ela conta que conviver em grupo pode não ser tão fácil: “Cresci em uma família onde todos têm a personalidade muito forte”. O que mais a irrita? Kamyla é direta e reta: “grosseria gratuita”.
Médico psiquiatra, Adriano Gannam tem 42 anos, é de São Lourenço (MG), mas atualmente mora em Volta Redonda (RJ). E confessa: “Me considero manipulador. Sei ser bem convincente quando quero”. Sobre os desafios do reality, ele avalia os seus pontos fortes. “Me sairia bem nas provas de lógica e resistência. Principalmente as provas de resistência mental”, conta.
Natural de Salvador (BA), Guza Rezê atualmente vive em Brasília (DF). Ela tem 40 anos e trabalha como policial rodoviária federal. Chefe na corporação, ela afirma: “Liderança é incentivar os outros a melhorar. Porém, cobrando desempenho”. Guza, que é atleta e maratonista, fala sobre a sua personalidade. “Eu sou muito fofa lá dentro, dentro, dentro”, brinca.
“Tudo que eu quero, eu posso. Tudo que eu posso, eu quero”, esse é o lema do pernambucano Clécio Barbosa, que é de Jaboatão, mas atualmente vive em Recife. Ele tem 44 anos, é engenheiro civil e trabalha com segurança de barragens. “Eu tenho uma liderança nata. Eu tento puxar, tento levar”, releva.
A massoterapeuta Flavia Assis, de 42 anos, é de Mauá (SP), mas atualmente vive em Santo André. Ela foi jogadora de vôlei e garante que sabe lidar com situações mais tensas. “Me deram esse papel de capitã e eu tinha que mediar algumas situações conflitantes”, diz.
A alagoana Andréa Nascimento tem 31 anos e é administradora. Jogadora de basquete desde os 11, ela diz como o esporte irá lhe ajudar na competição. “Vou levar os aprendizados que adquiri, essa questão da raça, de sangue nos olhos”, conta ela, que adianta: “Estou com fome e sede de jogo”.
Carioca de 38 anos, Roberta Terra é gerente de trade marketing. “Pratico esportes desde os seis meses de idade, quando comecei a nadar. Nunca mais parei. Meu objetivo é estar sempre em primeiro lugar”, conta. Para o trabalho em equipe, Roberta opta pela sinceridade: “Se tiver que falar, fala na cara, pra gente trabalhar junto”.