Nova série da Apple TV+, Hello Tomorrow aposta no “sonho americano”
Hello Tomorrow estreia nesta sexta-feira (17/2) na Apple TV+. A série se passa em um futuro retrô e fala sobre um grupo de vendedores de viagens para a Lua. Na verdade, são vendedores de um “sonho” para a população, fazendo eles trocarem suas casas por uma moradia no Brightside.
O Metrópoles entrevistou o elenco da série para entender a proposta da produção. Billy Crudup, ator responsável pelo personagem principal Jack, um dos melhores vendedores locais, falou sobre a experiência de estar em Hello Tomorrow.
“Foi um pouco complicado, em termos de sentr prazer nas gravações. Pensando nessa proposta de série, geralmente a imaginação vai longe, mas tivemos um time incrível de pessoas que tornaram essa realidade possível. Para mim, foi difícil aproveitar a série porque o malabarismo feito por Jack me dava um pouco de vergonha, mas, parando para analisar, no fim das contas, é um entretenimento perfeito e estou feliz por fazer parte”, disse.
Cenas da série Hello Tomorrow Divulgação/Apple TV
Billy Crudup em Hello Tomorrow Divulgação/Apple TV
0Elenco de Hello Tomorrow
Na produção, um dos pontos fortes é o elenco. Nicholas Podany, responsável por viver Joey, tem uma caminhada interessante conforme a história vai se desenvolvendo. “É um personagem muito corajoso, que realmente tem fé no que está acontecendo. Acredito que muitas pessoas que assistirem vão se identificar com essas características dele”, conta.
A série conta, ainda, com Haneefah Wood, Alison Pill, Dewshane Williams, Hank Azaria, Matthew Maher e Jacki Weaver no elenco. Criadores de Hello Tomorrow, Amit Bhalla e Lucas Jansen foram os responsáveis por selecionar os atores e falaram sobre os ideais da série.
“A diferença está entre o que é vendido e o que os consumidores vivem. Trabalhamos em cima de muitos documentários de vendedores e os vendedores da série acabam sendo os reais mediadores de um ‘sonho americano'”, explica Lucas.
Amit Bhalla, por sua vez, explica que apesar de ser uma temática referente ao continente americano, a série pode atingir qualquer pessoa em um mundo globalizado. “É um experimento. Nós estamos próximos dessa temática em qualquer lugar, principalmente por conta da mídia. É esquisito porque todos nós respeitamos as diversas culturas, mas vendo a série vem aquele questionamento de ‘o que está rolando aqui?. Uma experiência diferente'”, conta.
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